O 25 de Abril de 1974
Em 1974 ainda não eramos nascidas. Muito dos nossos colegas também não. Mas sabemos que a revolução foi chamada de "Revolução dos Cravos" e esta flor tornou-se num simbolo da revolução.
A vida nesse tempo era muito complicada e com a revolução ficou tudo diferente. Em Portugal fizemos a maior conquista de todas: a liberdade. Nós já nascemos em liberdade.
Preciosa e Beatriz
O 25 de abril de 1974 foi uma data muito importante para os portugueses porque mudou o governo e as pessoas conquistaram a liberdade e a democracia. Os cravos fazem parte desta revolução e vemos sempre as fotografias dos cravos vermelhos a marcar a data.
Para nós era só um feriado, mas agora entendemos que é uma data muito importante para todos. Viva a democracia e a liberdade.
Octávio e Pedro Miguel
Amanhã temos um feriado muito importante, o do dia 25 de abril. Isto significa que houve uma revolução em Portugal em que se conquistou a liberdade e a democracia. Agora é possível falar sobre as coisas, é possível votar e fazer tudo o que não se podia fazer antes. Eu não era nascida, mas aprendi que é uma data muito importante. E uma data em que os cravos vermelhos são as flores mais importantes.
Beatriz
Ano Letivo 2016-2017
O Grupo 3 deseja a todos "Boas Festas"!
João Araújo, Filipe Gomes, Micael Sousa
Não fiques na lua, desce à terra.
Quero paz no mundo, mas há guerra.
Idolatram Deus porque o planeta é do Diabo.
Tirou folga no 25º dia e a luta foi de cravo.
A realidade é dura poucas a querem enfrentar.
Da água para o vento, do céu para mar.
O comando está nas mãos do satanás.
Enquanto comandar…o mundo não terá paz.
João Araújo
"O meu diário de leitura"
Os Grupos 1 e 2 terminaram hoje os seus diários de leitura. Estão lindos.
Aproveitamos os blocos que a D. Celeste, da reprografia, nos arranjou e utilizamos a nossa imaginação e criatividade.
Agora é só registar o resultado das nossas leituras.
Vai ficar fantástico.
Depois partilhamos no espaço biblioteca escolar.
Grupo 1 e Grupo 2
Hoje, dia 4 de março, iniciamos a leitura de algumas obras que estão disponiveis na biblioteca escolar.
Cada um escolheu a sua obra, fez o seu registo no diário e agora começa a aventura da leitura.
Estas são algumas das obras que escolhemos:
Depois contamos as aventuras.
Joana Cerquinha 9D
Desafio do dia: "Sou uma fantasia de carnaval"
Chegamos ao carnaval e uma amiga convidou-me para a festa carnavalesca.
Eu não sabia bem de que ia vestida e fui ao sótão ver se tinha algum fato da minha mãe. Encontrei um fato de Rapunzel. Era um vestido azul e tinha uma peruca loira com cabelo muito, muito grande.
Vesti o fato e parecia uma princesa verdadeira.
Quando fui mostrar à mãe, ela emocionou-se quando me viu com o seu fato vestido e mostrou-me uma fotografia dela quando era pequena. Contou-me, sorrindo, que também tinha ido a muitas festas de carnaval.
Uma coisa que ela não sabia é que eu ia a uma festa que tinha um concurso em que o melhor fato ganhava uma coroa de rainha da festa.
Quando chegou o dia da festa, fui ter com os meus amigos. Toda gente estava a olhar para mim por estar muito bonita.
Dancei toda a noite e encontrei um rapaz muito bonito, vestido de príncipe.
Ele veio ter comigo e começamos a dançar, a dançar.
Chegou a hora do concurso e o júri começou a votar. O primeiro nome escolhido foi o da fantasia Rapunzel e eu não queria acreditar. Recebi uma coroa e o rapaz vestido de príncipe fez-me uma vénia. Foi o príncipe que eu conheci.
Desde esse dia ficamos muito, muito amigos.
Joana Cerquinha 9ºD
Olá… Hoje é carnaval.
A minha prima convidou-me para ir a uma festa de carnaval com ela.
Fomos para a sala de fatos de carnaval da minha tia. Tinha lá muitos fatos e foi difícil escolher.
Eu fui de Minnie e a minha prima de Pinguim.
Fomos para o carnaval muito bonitas.
A minha prima levou uma amiga e gostei muito de a conhecer. Era muito bonita e foi vestida de palhaço.
Na festa tinha karaoke e a amiga da minha prima foi cantar uma canção da Elisa. Chegou mais uma amiga minha que estava vestida de Violetta. Estava muito bonita.
Por fim, chegou a minha irmã vestida de Pipi das Meias Altas. Dançamos e rimos muito.
Conheci um rapaz e ficamos amigos. Durante a festa fui apresentá-lo aos meus amigos e ficaram todos felizes.
No final da festa cada um foi para sua casa e ficaram todos muito entusiasmados a pensar no carnaval do próximo ano.
O Carnaval é uma época muito bonita e engraçada
Foi muito divertido. Até para o ano.
Juliana Sequeira, 9ºD
Sou uma fantasia de carnaval
Eu fui mascarado de Homem de Ferro no carnaval.
Fui-me preparar para ir para a escola para a festa carnavalesca. Todos os meus amigos estavam lá e não havia nenhum Homem de Ferro. Senti-me único.
A festa carnavalesca foi muito fixe: tinha música, muita comida e muitos brinquedos.
Depois houve um desfile do melhor fato e sabem que é que ganhou? Eu claro, porque eu sou o melhor de todos.
Depois de muitas horas, já estava muito cansado e com bolhas nos pés de tanto dançar.
Acabou a festa e fui para casa.
Gostei tanto da festa, que vos digo: foi a minha primeira, mas não será a ultima.
Octávio Casimiro, 9ºD
Desafio do dia: "E se eu fosse uma mochila?"
Uma mochila de sonhos
Olá, eu sou uma mochila que anda sempre de um lado para o outro.
Sou amarela, com bigode e misteriosa. Dentro de mim tenho cadernos, lápis de cor, quadros e tenho um bilhete de avião para ir à Madeira.
A minha dona chama-se Matilde e gosta muito de desenhar. Ela leva-me sempre para sítios lindos.
Como eu tinha dito, a Matilde tinha um bilhete para ir à Madeira. Pegou no bilhete e quando eu vi, já estávamos no avião.
Quando chegamos à Madeira a Matilde levou-me logo para uma paisagem linda.
Ela tirou tudo de dentro de mim e começou a desenhar, sentada na areia com os pés na água. E eu sempre junto dela.
Quando estava a ficar noite, ela adormeceu agarrada a mim e com o quadro a flutuar no mar.
Fiquei tão feliz, que embalei o seu sono e ela começou a sonhar.
Joana Cerquinha 9ºD
A mochila vai à praia.
Olá. Eu sou uma mochila muito bonita, que nunca está num sítio só.
Sou cor-de-rosa, com muitas flores, de todas as cores..
Lá dentro tenho o protetor solar, a toalha de praia e os brinquedos para os meninos, a mãe e o pai brincarem com a Sara.
A minha dona é bonita, com cabelo loiro, olhos castanhos, magra e alta.
Um destes dias fui à praia com a minha dona, o pai, a mãe e os amigos dela.
Vi muitas crianças a brincar e achei lindo. Os amigos da Sara estavam muito felizes, a água do mar estava muito azul e a areia muito suave.
Brincaram, correram, foram um bocadinho à água com os pais da Sara e tiveram muito cuidado.
O dia da Sara acabou com todos a jantar na casa dela e foi uma grande festa.
Estavam todos felizes e ficaram tão cansados, que acabaram por adormecer.
E eu, sempre irrequieta, mas também feliz e cansada, adormeci depois deles, a sonhar com a próxima ida à praia.
É bom ser uma mochila feliz.
Juliana Sequeira, 9ºD
A mochila
Eu sou uma mochila que trabalha muito.
Sou de cor castanha e transporto um estojo com lápis, cadernos e livros.
O meu dono chama-se Pedro Miguel e vou com ele todos os dias para a Escola Pintor José de Brito. Na escola vejo as amigas do Pedro, que são a Beatriz, a Débora e outros meninos e meninas.
O Pedro é muito trabalhador e estuda muito.
No final da manhã o Pedro vai almoçar à cantina e a mãe dele vem sempre busca-lo para ir para casa. E eu vou com eles, toda contente.
Gosto muito do meu dono porque é simpático.
Pedro Gomes, 7ºD
A mochila escolar
Eu sou uma mochila muito vaidosa, que trabalha muito. Sou uma mochila escolar.
Sou de várias cores: vermelho, verde, roxo, azul, preto e cor-de-rosa. Dentro da mochila tenho um estojo, livros, cadernos, uma caderneta, uma carteira, um porta-chaves e maquilhagem.
A minha dona chama-se Adriana Martins e é um bocadinho alta, meiga, simpática e muito vaidosa.
Quando vou para a escola do Agrupamento de Escolas Pintor José de Brito, vejo os seus colegas que se chamam Preciosa, Joana, Juliana, Catarina, Cátia e a irmã da minha dona, a Inês.
Todos fazem os trabalhos que os professores mandam para casa e na escola portam-se bem.
Os meus dias de escola correm muito bem e ao fim de semana, descanso.
Adoro ser uma mochila escolar.
Adriana Martins, 8ºD
A mochila que adora viajar
Eu sou uma mochila muito engraçada que adora viajar pelo mundo fora. Sou cor-de-rosa, muito florida e tenho lá dentro uma caneta da sorte que a minha dona tem sempre com ela. Também tenho um passaporte para ir de avião visitar os pais dela a Paris, porque eles trabalham longe.
A minha dona é uma rapariga alta, loira e tem olhos azuis. É muito inteligente, adora estudar e viajar pelo mundo fora, com a sua mochila, que sou eu.
Eu e a minha dona fomos a Paris onde vi a sua família, os seus amigos e fizemos um longo passeio logo no primeiro dia da viagem. Também fomos a lojas, onde a minha dona comprou presentes para os seus amigos e colegas da escola.
O meu primeiro dia de viagem acabou em grande, porque minha dona matou as saudades da sua família e escreveu muitos postais aos seus amigos, com a sua caneta da sorte.
E ainda tínhamos mais três dias de férias.
Que aventura!
Preciosa Costa, 8ºD
A mochila da Beatriz
Olá.
Eu sou a mochila da Beatriz.
Sou toda cor-de-rosa e muito fofinha. Cá dentro tenho cadernos, dois estojos com lápis e alguns lanches bem gostosos.
A minha dona chama -se Beatriz Matos e é quase loira e muito divertida.
Adora desenhos animados e comer.
É muito divertido ser a mochila da pequena Beatriz.
Beatriz Arieiro, 7ºD
Sou a mochila da escola
Eu sou uma mochila da escola, muito bonita
Sou a mochila vermelha e tenho uma régua, uma borracha, cadernos e muitos livros.
O meu dono é um rapaz chamado Pedro e anda na escola de Santa Marta.
O meu trabalho é ir todos os dias da semana à escola e ao fim de semana ao futebol.
Nesses dias fico muito feliz, porque tiro os livros e levo a bola de futebol.
O Pedro nesses dias fica feliz porque fica a jogar no campo perto de casa.
São dias mesmo muito felizes.
Octácio Casimiro, 9ºD
O regresso ao passo: esquecer o SMS e voltar ao postal.
Esquecer o SMS e voltar ao postal.
Nesta disciplina o grupo decidiu aceitar o desafio da professora Isabel Cruz (disciplina de Geografia) e substituir os SMS por postais de natal com mensagens de boas festas. Construimos o postal e colocamos a mensagem.
Neste momento já estão a caminho dos destinatários.
Português
O tema deste ano para trabalharmos nas aulas de Português é o mar. Por isso começamos por ver o início do filme "Socorro, sou um peixe" e demos um final diferente à história. Este é o resultado no "Little Bird Tales"...
Débora Catarina Filipe, João, Micael, Luís
e no "Issuu"
A Beatriz e o Mar
O mar permite a descoberta de animais marítimos .
No mar podemos praticar desportos nauticos como, por exemplo, o remo e a vela.
O mar dá-nos praias lindas.
Beatriz Arieiro 7ºD
A sereia e o mar
Era uma vez uma menina que vivia à beira-mar. Ela todos os dias, de noite, ia ver o mar, sentava-se na areia e pensava como era lindo se um dia se tornasse uma sereia. E regressava a casa, muito feliz.
Um dia a menina veio a saber que a sua mãe, que ela mal conhecera, era uma sereia. Ao princípio ficou muito assustada, mas ao mesmo tempo, muito feliz. O seu sonho de vir a ser sereia podia-se realizar e a menina começou a sonhar mais.
A partir daí, cada manhã, quando acordava, começava a estranhar o seu cabelo: mudava de cor, para rosa, azul, amarelo..
A menina assustada, mas curiosa, foi até junto do mar e ouvindo o som das ondas sentiu que as suas pernas se tinham transformado numa barbatana. Ficou espantada! Mergulhou na água e nadou, nadou. Conheceu peixes, estrelas, sereias e um golfinho que era o melhor amigo de sua mãe e puseram-se a falar…
Passados dez minutos, a menina, toda interessada em conhecer sua mãe, perguntou:
- Alguém sabe onde está a minha mãe? Ela é mesmo uma sereia e é rainha do mar?
Os amigos dela responderam:
-Sim, conhecemos, nós levamos-te lá. A tua mãe vai ficar muito feliz em te ver depois de tanto tempo…
A menina ficou toda entusiasmada e quando viu a sua mãe, correu a abraça-la. E falaram durante muito tempo.
No dia seguinte, a menina chegou a casa, já sem barbatana porque tinha saído do mar, e disse ao pai que era uma sereia como a sua mãe. O pai ficou traumatizado por saber que sua filha era uma sereia, mas também feliz por ela finalmente ter conhecido a sua mãe depois de tantos anos…
A menina sabia que sua mãe e seu pai não se falavam e preparou uma surpresa. A ideia dela era que se encontrassem num castelo mágico, onde as suas amigas sereias viviam. A menina pegou no seu pai e levou o até ao castelo onde tinha imensas sereias. No princípio ele ficou assustado, mas acalmou porque viu sua mulher, a mãe da sua filha. Começaram a falar e finalmente entenderam-se. A menina ficou tão feliz que abraçou os seus pais, com um abraço muito apertado.
E viveram felizes para sempre….
Ah…Mas isto sempre foi a imaginação da menina, porque ela adorava sonhar. Era assim que ela era feliz, vivendo sua vida a imaginar.
Preciosa Costa, 8ºD
Os meninos e o mar
Era uma vez um menino que gostava muito do mar.
Ao caminhar para a praia, viu uma menina e disse:
-Queres vir dar um passeio até ao mar?
E a menina disse que sim.
Contente, o menino disse:
-Queres molhar os pés?
E a menina voltou a dizer que sim.
Mas, de repente, vieram os pais da menina e veem os meninos a molhar os pés.
E a mãe disse para o pai:
-Tu queres ver que há namorado?
E o pai disse:
-Ainda bem que são namorados, neste mar tão lindo.
Finalmente acabou bem a história.
No final, juntaram-se todos e ficaram bem.
Adriana Martins, 8ºD
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Na disciplina de Português trabalhos esta obra. Eis o resultado do nosso resumo.
O meu, Joana Cerquinha (9ºD):
A Rosinha gostava muito de ir para a praia, mas não sabia o porquê da água do mar recuar sempre..
Um dia a menina estava na praia e sentiu que alguma coisa lhe tocou o pé molhado. Olhou para ver o que era e viu que era uma chave de cobre. A Rosinha pegou na chave e começou a limpar, pensando que a chave era de um tesouro.
A Rosinha ouviu uma voz a dizer que a chave era de um grande tesouro que estava no alto mar.
A Rosinha, muito cansada de inventar respostas dentro da sua cabeça, perguntou ao avô como era o alto mar. E o avô respondeu:
-É um lugar onde as águas têm liberdade.
A Rosinha não tinha percebido muito bem o que o avô queria dizer e quis experimentar a sensação de estar no meio da água. Saltou para o barco velho do avó que estava atracado e pôs-se a remar deixando para trás o areal.
A Rosinha remou, remou, até que não conseguia ver uma pontinha da praia. Então, os olhos da Rosinha avistaram a última coisa que esperava encontrar no mar: um castelo.
Era um castelo grande, com paredes de granito e janelas gradeadas. Um castelo que parecia ter centenas de anos, habitado pelas rainhas e pelos reis, como se aprende na escola.
A menina remou até ao castelo, amarou o barco a grade de uma janela, pegou então na chave e começou a abrir a porta. Em cada vez que dava a volta à chave, o castelo mudava de cor. Que lindo!
De repente, a Rosinha ouviu um canto muita suave e tentado seguir o rasto da música encontrou uma sereia muito bonita, que cantava com os olhos fechados. A sereia tinha cabelos compridos cor de prata e um fato de escamas.
A sereia disse à Rosinha que foi a escolhida para ter a chave de cobre que abria as portas do castelo mágico.
Durante os dias que se seguiram, a Rosinha ia para a praia e ao sentar -se em frente ao mar, lembrava a conversa com a sereia e ficava pensativa. Pensava, pensava, pensava e descobriu: prometeu a si mesma sonhar sonhos de todas as cores.
E nunca esquece que o mar todos os dias traz sonhos novos para agarrar.
O meu, Juliana Sequeira (9ºD):
A Rosinha estava no mar o tempo todo, para tentar compreender porque é que a água quando chegava perto dela parava e recuava.
Numa manhã, estava ela a sonhar e tocou-lhe alguma coisa no seu pé: era uma chave grande de cobre. Pensou ela: “ Que porta abrira eu?”
Ouviu então uma voz muito grossa, que dizia:
-Esta chave é do grande tesouro que se encontra no alto mar.
A menina escutou e disse:
- O grande tesouro? No alto mar?
O avô João então explicou como era o alto mar: era lindo, um sítio onde as águas viviam em liberdade.
A Rosinha nunca tinha ficado esclarecida e decidiu ir ver o alto mar.
Muito ansiosa saltou para dentro do barco e remou até o alto mar. A menina sentiu-se muito bem no mar azul. Viu um castelo muito grande e foi em direção a ele, tentou abrir a porta, mas sempre que ela rodava a chave, o castelo mudava de cor. Entrou no castelo muito silencioso e foi para o jardim que era muito lindo. A menina de repente ouviu um canto suave, a música levou-a até banco do jardim e estava lá uma sereia. A Rosinha aproximou-se e viu que ela cantava de olhos fechados. A menina só viu os olhos da sereia quando ela acabou a sua canção. Começaram a sua conversa. A sereia contou-lhe como a chave foi ter com ela. A Rosinha não estava esclarecida com o que disse a sereia Íris.
A sereia contou-lhe tudo e falou-lhe dos sonhos. Então a menina lembrou-se que sonhava de manhã até a noite. E então compreendeu que a melhor maneira para cuidar dos sonhos, era sonhar.
Percorreu e continua a percorrer muitos caminhos, tudo para cuidar dos sonhos.
E nunca se esquece de que o mar transporta os sonhos do grande castelo do tesouro.
O meu, Octávio Casimiro (9ºD)
A Rosinha passava os seus dias no mar a sonhar e a tentar compreender porque é que a água estava sempre a ir e a voltar.
Vinha com mais ou menos força, batia na areia e ia sempre embora.
Ficou preocupada porque essa água do mar podia levar os seus sonhos. E também todos os sonhos dos outros meninos.
Mas não. O mar trazia os sonhos, os meninos sonhavam e ficava tudo bem.
E acabou a história.
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Dia 16 de Novembro é o Dia Nacional do Mar. Nesta disciplina fizemos um cartaz para afixar num local visível e chamar atenção de todos para a proteção do ambiente. Aqui está o meu: