E assim começa a história...

 

"Quando eu era pequenina… nunca ninguém me contava histórias. Não porque não queriam, apenas porque não era preciso. Eu ia para a cama e adormecia logo.

Passados anos sem ouvir histórias e contos, nasceu-me uma vontade de começar a contá-los. Então, sempre que os meus primos dormiam comigo, contava-lhe histórias.

Lembro-me bem de uma que contava ao Alexandre: “Os três porquinhos”.

Estávamos os dois deitados na cama, quentinhos, tinha ele uns 5 anos e disse-me.

 -Mariana, conta-me uma história.

Não consegui dizer que não. Comecei logo a editar a história no meu cérebro.

Comecei logo por lhe dizer…

- Era uma vez…

Então eram três porquinhos, todos irmãos, com já com idade de saírem de casa.

Construíram casas de materiais diferentes: o porquinho mais novo fez de palha, o do meio de madeira e o mais velho de tijolos.

Lá por aquela aldeia onde os porquinhos estavam, havia um lobo.

E aí Alexandre ficou muito curioso e perguntou:

-O lobo é bom ou mau?

Sorrindo, respondi:

-É mau, muito mau…O lobo queria comer os porquinhos, mas… não vai conseguir, Alexandre.

O Alexandre ficou logo com muita vontade de saber o final da história.

Mas ele teve de esperar, para eu continuar a contar a história, sem perder os detalhes. E continuei…

-Certo dia, o lobo foi a casa do porquinho mais novo, em que a casa era feita de palha. Soprou, soprou e soprou com todas as suas forças e a casa caiu - contei eu, fazendo muitos sons a imitar o sopro do lobo.

E porquinho foi a correr para a casa do porquinho do meio.

Ma a casa do porquinho do meio era de madeira e também não era muito difícil.

Lobo perseguiu-o, soprou, soprou, soprou e a casa voou.

Desesperados os dois irmãos foram a correr para a casa do seu irmão mais velho que era feita de tijolos.

O lobo chegou lá, pensou que ia ter a mesma sorte que teve na casa dos irmãos mais novos.

Soprou, soprou e soprou e nem uma telha mexeu.

Mas os irmãos, assustados, agarrados uns aos outros, pensaram que como ele não ia conseguir deitar a casa a baixo, ia entrar por outro lado: a chaminé.

Os três, sempre juntos, meteram uma bacia muito grande debaixo da chaminé com água a ferver.

Então, lobo subiu ao telhado e desceu pela chaminé. Mas também não foi a melhor opção, porque morreu queimado.

E aí acabou a história dos três porquinhos.

Olhei para Alexandre e já estava ele a dormir."    

JulianaSequeira,10ºB                                                                                                                                                                                                                                            

                       

"No tempo em que as galinhas tinham dentes… havia uma galinha chamada Bia, que que vivia no quintal da avó Inês.

A galinha Bia tinha dentes porque gostava de comer batata frita. Como era muito gulosa e estava cheia de fome, pediu ao cão Bobby que fosse com ela à mercearia para comprar batata frita de pacote.

Saíram pelo portão da casa e não disseram nada à avó Inês. Ia ser uma grande aventura.

 Mas, ao sair o portão, viram muitos carros e assustaram-se. Então voltaram para a casa da avó Inês e foram-lhe pedir para ver se tinha batata frita no armário da cozinha.  

 A avó Inês fartou-se de rir e deu- lhes um pacote muito grande.

Foi uma felicidade."

Pedro Miguel Gomes 8ºD

                     

"No tempo em que os animais falavam… bem, digamos que os animais até falam na sua língua, mas… vamos voltar ao tempo onde falavam como um ser humano.

Pelo que parece a história vai ser louca…há alguns anos atrás, os animais seriam aquilo que nós somos hoje. Imaginemos que um rato convida outro para ir beber um copo e no bar trabalhar um gato, mas o gato não se pode armar em “Tom & Jerry” ou, caso contrário, seria despedido.

Imaginem que um cão seria um cão polícia que ia fazer a ronda ao quarteirão e de repente ouve um barulho estranho, vindo de um caminho escuro. Era a primeira vez dele naquele local, pegou na arma, foi a caminho da escuridão, ouviu uma voz e fugiu com medo. Até hoje não se sabe se a voz era de algum gato, rato ou pássaro, mas o cão polícia achou que era uma voz assustadora, ainda que não se lembre do que lhe disse… só sabe que teve medo. Correu até as botas tocarem no pescoço. Quando chegou à delegacia teve vergonha de dizer que fugiu e então mentiu.

Os colegas admiravam-no pelo ato heróico, mas como diz o ditado “mentira tem perna curta” e o cão também não era muito bom mentiroso.

O “outro”… era um grilo que foi apanhado por outro polícia e no meio de uma conversa, a caminho da delegacia, diz:

-No outro dia veio aí um parceiro teu… coitado dei um grito e ele fugiu logo.

-Isso é a sério? Nós temos um medricas na delegacia? - diz o agente admirado

-Claro que é a sério! Se tens um medricas, despede. Ah, ah, ah! – disse o grilo com ar de gozo

E claro, como o grilo queria ganhar pontos, virou-se e disse:

- Sr. guarda? Não me quer deixar ficar em liberdade? Assim não conto a história a ninguém.

- Não! Tu estás maluco?! Eu não fazia isso, nem por um milhão!

- Uuuuufffff!!! Vocês “bofias”, são sempre a mesma coisa…

Chegando à delegacia, já o grilo ia preso, o agente foi falar com o cão e disse-lhe que o “mauzão” do outro dia era um grilo. Estava cheio de vontade de rir.

O, cão envergonhado, disse:

- Eu menti, só para não me chamarem “agente da treta”."

João Pedro Barbosa 12ºA

                           

Há muitos, muitos anos… havia uma menina que se chamava Ana e vivia numa aldeia.

Ela era de uma família pobre e os pais eram agricultores.

A Ana era uma menina muito trabalhadora que ajudava muito os pais a pagar as contas da casa.

Ela tinha 17 anos, não gostava de ir à escola e desistiu, porque preferia ajudar os pais.

A Ana andava a procura de um trabalho para dar uma vida melhor aos pais.

Num certo dia, em que a mãe a tinha mandado ir buscar batatas, viu uns cartazes colados na parede, que anunciavam que precisavam de uma empregada domestica num castelo.

 No princípio, não gostou do sítio, porque era no castelo, cheio de pessoas ricas que faziam mal aos pobres. Mas, pensando melhor, também não queria saber, porque queria era ganhar dinheiro.

Num certo dia, decidiu ir ao castelo ver se ainda precisavam de empregada. Eles disseram que sim e que podia começar imediatamente.

Então foi vestir a farda e apresentou-se ao serviço. Mandaram-na ir apanhar flores ao jardim para decorar a mesa da cozinha.

De repente, aparece um rapaz muito bonito, loiro, de olhos azuis, que era filho do patrão. Olharam um para o outro e parecia o amor à primeira vista.

Começaram a falar e parecia que se já tinham conhecido desde sempre.

Passado algumas semanas começou a nascer uma paixão entre eles. Só que ele sabia que não podia namorar e casar, porque a Ana era pobre e os pais não deixavam.

Começaram a encontrar-se às escondidas e um dia o pai do rapaz encontrou-os juntos.

O pai, muito furioso, perguntou o que significava aquilo e ele disse que era a mulher da sua vida. O pai disse que ela apenas tinha duas opções: ou ficava a viver no castelo ou ia viver com a rapariga para junto dos pobres. Ali com ela é que não.

Ele nem hesitou, escolheu ir viver com a mulher que amava e que o fazia feliz.

O pai ficou furioso e deixou-o partir.

E lá foram eles muito felizes por estarem juntos.

Joana Cerquinha 10ºB

 

 

 

 

Oficina de Papel Reciclado

Receita para fazer papel reciclado:

2 alguidares;

1 "varinha máguica";

1 moldura de madeira com rede de mosqueiro;

1 moldura de madeira sem rede;

1 ferro de engomar ou uma prensa;

panos de algodão;

água

e...papel usado!!

 

Agora vamos começar a fazer. É assim:

1-Rasga em pequenos pedaços algumas folhas de papel ja usado


Atividades da Vida Diário - 2016-17

Inauguramos oficialmente a época natalícia: vamos começar com a decoração da sala A2 e depois vamos estender a outros espaços da escola. Parece um pouco cedo, mas não é, porque todos os materiais que vamos utilizar são feitos por nós.

Vamos divulgando algumas fotos para verem o nosso trabalho.

E ficamos a aguardar as vossas opiniões e sugestões.

Obrigado.

Micael Sousa e Filipe Gomes (11º A)

Obs: Este foi um trabalho de todos os Grupos, porque gostamos de trabahar em equipa.

 

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Vamos apresentar algumas das primeiras "obras" que estamos a fazer. O que acham?

Estes ficam na sala A2.

Gostam?

Obrigado.

 

Micael Sousa e Filipe Gomes (11ºA).

 

 

 

 

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Atividade da Vida Diária 2014-2015

 

 

O grupo 2 está a fazer panos de tabuleiro para vender na feirinha de artesanato do final do ano letivo. Foi uma trabalheira "esfolear" o tecido e começar a fazer a baínha. Ainda não sabemos como vai ficar o resultado final: pode levar renda, croché,...aceitam-se sugestões.

Obrigada.

 

Atividade da Vida Diária

Green Cork

No âmbito do projeto Green Cork, estamos a construir uma chinela e uma algibeira com rolhas de cortiça. Contamos com a ajuda das professoras estagiárias da ESE.

  

 

 

 

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Nesta disciplina vamos trabalhar diferentes conteúdos relacionados com a nossa vida diária e, na medida do possível, vamos partilhar experiências com aqueles que quiserem acompanhar-nos. 

Contamos com a vossa "visita".

 

João Pedro Araujo - 9º C

 

 

 

Hoje iniciamos o trabalho em lã. Não foi bem iniciar, porque já aprendemos no ano letivo anterior. Mas temos que treinar muito, porque estava esquecido. Prometemos fazer trabalhos muito bonitos e práticos, que vão agradar a todos. Aguardem...

Adriana Martins e Preciosa Costa

 

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Neste momento estamos a (re)decorar a sala A2.

Estas são as primeiras peças feitas com rolhas de cortiça. Gostam?

Aceitam-se sugestões  nesta página ou no facebook. 

 

 

 

                                                                   

 

 

 

 

 

Bom dia. Aqui temos a Beatriz a pintar no seu reino mágico das borboletas. Todas têm um nome: Paula, Ana e Pedro. E histórias incríveis. Brevemente vamos divulgar.